Hoje acordei com você em mim
e a tristeza de quem deixou algo para trás.
Já fechei as portas da minha vida,
mas as da minha alma ainda estão abertas.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
domingo, 9 de dezembro de 2007
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Quando era criança o que eu mais gostava no Natal era a meia-noite,
hora de abrir os presentes e ceiar.
Antes disso, era só curiosidade e ansiedade em tardes intermináveis.
Agora meu Natal começa em outubro. É promoção, mensagens, cartões, laços,
palavras melosas, crianças, sinos, papai-noel, muito vermelho, verde e luzinhas douradas.
Até chegar a última semana de dezembro, é muito trabalho.
Ansiedade em dias intermináveis e falta de tempo para pensar nos presentes e fechar os embrulhos.
hora de abrir os presentes e ceiar.
Antes disso, era só curiosidade e ansiedade em tardes intermináveis.
Agora meu Natal começa em outubro. É promoção, mensagens, cartões, laços,
palavras melosas, crianças, sinos, papai-noel, muito vermelho, verde e luzinhas douradas.
Até chegar a última semana de dezembro, é muito trabalho.
Ansiedade em dias intermináveis e falta de tempo para pensar nos presentes e fechar os embrulhos.
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
terça-feira, 20 de novembro de 2007
sábado, 3 de novembro de 2007
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
domingo, 7 de outubro de 2007
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
E floresce. E colore as tardes.
Vou pelo cheiro das pétalas,
volto pisando em folhas de outono.
Vou brincando entre estações
como quem pula amarelinha.
Parto do inferno e do calor
angustiante de outros
contos russos, passo
pelas casas das horas
e boto um pé no céu.
Refresca o dia,
quando descubro
que tempo e distância
é piada de calendário
e brinquedo de criança.
Vou pelo cheiro das pétalas,
volto pisando em folhas de outono.
Vou brincando entre estações
como quem pula amarelinha.
Parto do inferno e do calor
angustiante de outros
contos russos, passo
pelas casas das horas
e boto um pé no céu.
Refresca o dia,
quando descubro
que tempo e distância
é piada de calendário
e brinquedo de criança.
sábado, 29 de setembro de 2007
Acho que vou bem...pressão meio alta, mas nada que o médico não resolva na segunda.
A gente fica assim mesmo meio frágil, meio triste às vezes, nada que bons amigos não resolvam no fim de semana. É tanto trabalho, tanta correria e a gente ainda acha tempo para essas bobagens. Quem se importa? Você se importa?
Ei, comprei um carro, consegui dois aumentos em 6 meses de trabalho, escrevo como quem bebe água, fiz uma boa viagem, reencontrei amigos e beijei na boca. Quem se importa? Você se importa?
Acordei e vi que minha cama não era a única no quarto, cada corpo com as suas mazelas, cada cabeça com a sua sentença, cada um com a sua vida dura e a felicidade em gotas.
A gente fica assim mesmo meio frágil, meio triste às vezes, nada que bons amigos não resolvam no fim de semana. É tanto trabalho, tanta correria e a gente ainda acha tempo para essas bobagens. Quem se importa? Você se importa?
Ei, comprei um carro, consegui dois aumentos em 6 meses de trabalho, escrevo como quem bebe água, fiz uma boa viagem, reencontrei amigos e beijei na boca. Quem se importa? Você se importa?
Acordei e vi que minha cama não era a única no quarto, cada corpo com as suas mazelas, cada cabeça com a sua sentença, cada um com a sua vida dura e a felicidade em gotas.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
sábado, 15 de setembro de 2007
Eram sete casamentos em Diamantina,
dos sete, passei na igreja de uns quatro
e vi da janela a festa de um deles.
Na casa da Chica da Silva, uma noiva fotografada.
Vim embora, vim pra casa,
achando que havia deixado para trás todas as mágoas.
Até que no museu Abílio Barreto, outra noiva
para me dizer quem sabe a vida da gente
também não termina em altar.
dos sete, passei na igreja de uns quatro
e vi da janela a festa de um deles.
Na casa da Chica da Silva, uma noiva fotografada.
Vim embora, vim pra casa,
achando que havia deixado para trás todas as mágoas.
Até que no museu Abílio Barreto, outra noiva
para me dizer quem sabe a vida da gente
também não termina em altar.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
terça-feira, 4 de setembro de 2007
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
terça-feira, 14 de agosto de 2007
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
quinta-feira, 26 de julho de 2007
quinta-feira, 19 de julho de 2007
domingo, 15 de julho de 2007
quinta-feira, 12 de julho de 2007
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Êta música linda...tem me feito boa companhia.
Boa Sorte - Vanessa da Mata
É só isso Não tem mais jeito Acabou, boa sorte Não tenho o que dizer São só palavras E o que eu sinto Não mudará Tudo o que quer me dar É demais É pesado Não há paz Tudo o que quer de mim Irreais Expectativas Desleais Mesmo, se segure Quero que se cure Dessa pessoa Que o aconselha Há um desencontro Veja por esse ponto Há tantas pessoas especiais Now were Falling into the night Um bom encontro é de dois.
Boa Sorte - Vanessa da Mata
É só isso Não tem mais jeito Acabou, boa sorte Não tenho o que dizer São só palavras E o que eu sinto Não mudará Tudo o que quer me dar É demais É pesado Não há paz Tudo o que quer de mim Irreais Expectativas Desleais Mesmo, se segure Quero que se cure Dessa pessoa Que o aconselha Há um desencontro Veja por esse ponto Há tantas pessoas especiais Now were Falling into the night Um bom encontro é de dois.
quinta-feira, 5 de julho de 2007
quarta-feira, 4 de julho de 2007
domingo, 1 de julho de 2007
É o nada que está se construindo.
É a dúvida que está se impondo.
É o vazio que está se tornando.
É o nunca que está chegando.
É a cura que está doendo.
É a luz que está cegando.
É a sensatez que está se perdendo.
É a voz que está se engasgando.
É a vida que está se matando.
É o reencontro que está esvaindo.
É a lembrança que está se esquecendo.
É o adeus que está infernizando.
É a dúvida que está se impondo.
É o vazio que está se tornando.
É o nunca que está chegando.
É a cura que está doendo.
É a luz que está cegando.
É a sensatez que está se perdendo.
É a voz que está se engasgando.
É a vida que está se matando.
É o reencontro que está esvaindo.
É a lembrança que está se esquecendo.
É o adeus que está infernizando.
sábado, 30 de junho de 2007
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Quem nunca errou que atire a primeira pedra.
Eu não guardo rancor. Se alguma pessoa erra comigo, sei perdoar.
Pode demorar, posso ficar magoada, mas sempre perdôo e isso sempre fez bem pra mim.
Não preciso punir essa pessoa, nem fazer nada de mal pra ela. Já basta o sofrimento de admitir que errou e que precisa se redimir, ou se policiar para não repetir o erro. Afinal, o maior juiz é a nossa própria consciência, não é mesmo?
Mas tem gente que não consegue agir assim. Fica chateada e não é capaz de perdoar, mesmo quando ouve desculpas. Diante disso, eu decidi tomar uma atitude, não quero que pessoas assim façam parte da minha vida. Se elas não são capazer de entender e perdoar, quando erro, é porque só sabem conviver com quem nunca erra. Eu não sou assim, erro e até erro demais. Erro principalmente comigo.
Então, decidi me rodear de pessoas que sejam como eu: que errem às vezes, mas que saibam admitir o erro e, principalmente, que saibam perdoar. Isso sim é amizade que vale realmente a pena.
Eu não guardo rancor. Se alguma pessoa erra comigo, sei perdoar.
Pode demorar, posso ficar magoada, mas sempre perdôo e isso sempre fez bem pra mim.
Não preciso punir essa pessoa, nem fazer nada de mal pra ela. Já basta o sofrimento de admitir que errou e que precisa se redimir, ou se policiar para não repetir o erro. Afinal, o maior juiz é a nossa própria consciência, não é mesmo?
Mas tem gente que não consegue agir assim. Fica chateada e não é capaz de perdoar, mesmo quando ouve desculpas. Diante disso, eu decidi tomar uma atitude, não quero que pessoas assim façam parte da minha vida. Se elas não são capazer de entender e perdoar, quando erro, é porque só sabem conviver com quem nunca erra. Eu não sou assim, erro e até erro demais. Erro principalmente comigo.
Então, decidi me rodear de pessoas que sejam como eu: que errem às vezes, mas que saibam admitir o erro e, principalmente, que saibam perdoar. Isso sim é amizade que vale realmente a pena.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
domingo, 17 de junho de 2007
Chega uma hora que a gente tem que catar lixo na esperança de encontrar alguma sobra que nos alimente. É nessa hora que eu despertei e vi onde fui parar. Mas o abrigo que procurei está cheio de cegos como eu estava há cinco minutos atrás. Então eu gritei, mas não encontrei ouvidos. Encontrei surdos pela própria voz. Calei e engasguei com meu próprio silêncio, como sempre faço quando não encontro lucidez. Calo e me deixo engasgar até que vem o choro para mostrar que ainda resta vida, pelo menos dentro de mim.
terça-feira, 15 de maio de 2007
segunda-feira, 7 de maio de 2007
sexta-feira, 20 de abril de 2007
domingo, 25 de março de 2007
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007
quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
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