É o nada que está se construindo.
É a dúvida que está se impondo.
É o vazio que está se tornando.
É o nunca que está chegando.
É a cura que está doendo.
É a luz que está cegando.
É a sensatez que está se perdendo.
É a voz que está se engasgando.
É a vida que está se matando.
É o reencontro que está esvaindo.
É a lembrança que está se esquecendo.
É o adeus que está infernizando.
domingo, 1 de julho de 2007
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