O que parece não é. Muitas pessoas são fotos meramente ilustrativas.
Será que você me conhece, ou pensa que sou aquele que colocaram na prateleira do supermercado?
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Anda tira essa dor do peito anda
despe essa roupa preta e manda
seu corpo deslembrar
Canta vira a dor pelo avesso canta
larga essa vida assim às tontas
deixa esse desenganar
Calma dê o tempo ao tempo calma
(Sem aviso - Francisco Bosco/Fred Martins)
despe essa roupa preta e manda
seu corpo deslembrar
Canta vira a dor pelo avesso canta
larga essa vida assim às tontas
deixa esse desenganar
Calma dê o tempo ao tempo calma
(Sem aviso - Francisco Bosco/Fred Martins)
domingo, 7 de outubro de 2007
Nada constrange mais que o silêncio.
E olha que o silêncio já disse maravilhas.
Mas hoje aperta o coração e dói.
É o choro mudo.
É a resposta que nunca chega.
É o vazio que cresce e sufoca a garganta.
E olha que o silêncio já disse maravilhas.
Mas hoje aperta o coração e dói.
É o choro mudo.
É a resposta que nunca chega.
É o vazio que cresce e sufoca a garganta.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
E floresce. E colore as tardes.
Vou pelo cheiro das pétalas,
volto pisando em folhas de outono.
Vou brincando entre estações
como quem pula amarelinha.
Parto do inferno e do calor
angustiante de outros
contos russos, passo
pelas casas das horas
e boto um pé no céu.
Refresca o dia,
quando descubro
que tempo e distância
é piada de calendário
e brinquedo de criança.
Vou pelo cheiro das pétalas,
volto pisando em folhas de outono.
Vou brincando entre estações
como quem pula amarelinha.
Parto do inferno e do calor
angustiante de outros
contos russos, passo
pelas casas das horas
e boto um pé no céu.
Refresca o dia,
quando descubro
que tempo e distância
é piada de calendário
e brinquedo de criança.
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